Sobre
A Rede de bibliotecas do Serviço Geológico do Brasil - SGB/CPRM foi instituída em 2005. O nome Rede Ametista foi dado em setembro de 2011, na ocasião da realização do I Encontro de Bibliotecários da Rede de Bibliotecas do SGB/CPRM, no Rio de Janeiro. O nome veio em virtude de a ametista ser uma pedra preciosa/gema e também o símbolo do anel de colação de grau dos bibliotecários, pois representa a sabedoria.
A Rede Ametista constitui um referencial de pesquisa para a comunidade geocientífica, expandindo o conhecimento gerado pela instituição e fortalecendo parcerias nacionais e internacionais.
O desenvolvimento das coleções é realizado por aquisição, doação, permuta, convênios ou por outros meios admitidos, sendo a documentação obrigatoriamente incorporada ao patrimônio da instituição. As doações são incorporadas ao acervo após a análise de sua pertinência. Os itens não pertinentes são repassados para outras unidades de informação.
Congregando dados e informações impressas e digitais, a rede promove o intercâmbio e a interação de um expressivo acervo em geociências, propiciando o atendimento adequado à demanda informacional da sociedade. Além disso, proporciona acesso on-line à coleção de relatórios técnicos, e-books, periódicos eletrônicos e diversificadas coleções de boletins e mapas pertinentes às geociências. Desde sua implantação em 2005, a partir da implantação do Sistema PHL, a rede vem se ajustando às tendências tecnológicas, na expectativa de propiciar agilidade ao fornecimento da informação geocientífica, além de fomentar a pesquisa sobre os conhecimentos geológico e hidrológico básicos, necessários para o desenvolvimento sustentável do Brasil.
Missão
Integrar as bibliotecas do Serviço Geológico do Brasil, promovendo a cooperação entre os seus membros, além de otimizar o intercâmbio de informação geocientífica e ampliar o acesso à pesquisa, subsidiando a demanda informacional da sociedade.
Finalidade
A Rede Ametista tem por objetivo prover o compartilhamento e o gerenciamento dos acervos institucionais do SGB especializados em geociências.
Bibliotecas
Criada em 1971, seu acervo abrange os estados do Pará – incluindo a Amazônia Oriental, uma das últimas fronteiras minerais do planeta –, Amapá e a porção noroeste do Maranhão. São destaques do acervo as coleções de relatórios técnicos institucionais, principalmente na temática da pesquisa mineral, e de fotografias aéreas.
Criada na década de 1970, através de convênio entre SGB, DNPM e Convênio Geofísica Brasil-Alemanha (CGBA). Seu acervo é formado por projetos nas temáticas geoambiental, hidrologia, hidrogeologia e recursos minerais. Além disso, possui fotos aéreas, fotoíndices, mapas, dentre outras, que são fontes primárias de informações geocientíficas sobre Minas Gerais e estados limítrofes.
Iniciou suas atividades em 2013, vinculada à Biblioteca Octávio Barbosa (Rio de Janeiro). Tem enfoque principal no atendimento às demandas por informações geocientíficas advindas das atividades técnico-científicas desenvolvidas pela sede do SGB.
Fundada no ano de 1972, o acervo abrange o estado do Ceará e parte dos estados do Piauí e Maranhão. Possui diversos tipos de publicações em geociências, com destaque para as fotografias aéreas, que cobrem grande parte da região pela qual a biblioteca é responsável.
Criada na década de 1970, seu acervo abrange os estados de Goiás, Mato Grosso e Tocantins. É constituído por publicações e relatórios técnicos nas linhas de pesquisa mineral, mapeamento geológico básico e operação da rede hidrometeorológica. Além disso, possui fotografias aéreas, fotoíndices e bases cartográficas que cobrem a área, incluindo o estado de Mato Grosso do Sul.
Instituída no início da década de 1970. Seu acervo é voltado às áreas das geociências, com destaque para pesquisa mineral, mapeamento geológico e hidrogeológico do Brasil, abarcando a produção técnico-científica institucional referente aos estados do Amazonas e de Roraima.
Criada na década de 1970, abrange os estados do Rio Grande de Sul e Santa Catarina. Em seu acervo as temáticas hidrogeologia, hidrologia, prevenção a desastres e agrominerais são as mais relevantes. Destacam-se as coleções de perfis descritivos de furos de sondagem realizados nos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, e de fotografias aéreas.
Criada na década de 1970, contempla um expressivo acervo com domínio de pesquisa nos estados de Rondônia e Acre, destacando-se a coleção de fotoíndices e fotografias aéreas com ampla cobertura nos estados de abrangência da residência.
Criada no ano de 1971, possui expressivo e histórico acervo que contempla obras das regiões do Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas. Destacam-se as coleções de relatórios técnico-científicos, coleções cartográficas e fotocartográficas.
Criada em 1971, é a biblioteca central da Rede Ametista e depositária das publicações do SGB/CPRM. Ela contempla dois acervos diversificados e volumosos que cobrem todo o Brasil, com documentos convencionais (livros, periódicos e afins) e multimeios (mapas, fotografias aéreas, imagens de radar etc.).
Herdeiro da Biblioteca do Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM (atual Agência Nacional de Mineração - ANM). Seu acervo atual contém livros, periódicos, relatórios, mapas, entre outros, relevantes ao estudo da geologia, paleontologia, mineralogia, divulgação científica e temas relacionados. Possui também uma biblioteca infantil de livros e histórias em quadrinhos, especialmente sobre Ciências da Terra.
Fundada em 1974, possui acervo especializado com abrangência geográfica nos estados da Bahia e do Sergipe, composto de publicações bibliográficas e fotocartográficas com foco nas áreas das geociências.
Criada na década de 1970, seu acervo abrange os estados de São Paulo, Paraná e Mato Grosso do Sul. Tem como parceiras bibliotecas de importantes instituições de ensino e pesquisa brasileiras, tais como USP, UNICAMP e UNESP.
Criada no final da década de 1970, tem como missão dar apoio às pesquisas relacionadas às regiões do Piauí e Maranhão. Os principais materiais disponíveis em seu acervo são fotografias aéreas e relatórios técnicos de poços, além de diversos projetos realizados na região ao longo das décadas.
